Eu sei que todos estão à espera que eu fale do Roberto, por isso e para não vos desapontar aqui vou eu...
Em 1º lugar eu acho que tudo aquilo que o SLB não conseguiu fazer neste início de temporada começa pelo alvoroço emocional que este rapaz passa à equipa, muito do "segredo" do SLB passava por uma equipa muito subida no terreno e a pressão que exercia, em função disso, nos adversários. Parece-me que a equipa tenta afastar a insegurança no rapaz do seu espírito, mas ao primeiro murro na atmosfera tudo cai por terra e começa a recolher à box e as coisas a correr mal.
O exemplo acabado disto foi o jogo da Madeira; o SLB entra forte, cria perigo, joga com alma e com agressividade, esteve quase a marcar e de repente uma falta lateral a meio do meio campo, uma bola bombeada para a área, uma monumental "pêra" no vento com a bola a passar a razar o poste e... 2-1 no fim!
Não é o 1º guarda-redes caríssimo a chegar e dar uma barraca monumental, lembro-me do Eurelho Gomes no Tottenham, mas com o mal desses posso eu bem.
Não acho que que ele valha o dinheiro que se pagou, nem de perto, mas também acredito que não seja tão mau como o que tem sido. Não tem é estrutura psicológica para um clube grande.
Agora surge a pergunta dos 8,5 milhões de €€. Porque raio é que o fulano joga?
Existem uma porrada de razões óbvias, desde a teimosia do treinador ao investimento feito, mas a minha é diferente... Ele é o dono da Jabulani!
Digam lá se ele não vos lembra o idiota lá da rua, que não tinha jeito nenhum para a coisa, mas acabava a jogar à baliza porque era o dono da bola? Que saudades...
Esta conversa toda fez-me puxar pela tola e pensar quando é que foi a 1ª vez que uma bola teve nome. Para mim foi em 1978, a dita chamava-se Tango, o Mundial era na Argentina e a estrela chamava-se Mario Kempes!
Tenho saudades do futebol desses tempos, onde os jogadores eram pura e simplesmente cabeludos sem usarem bandoletes a prender o cabelo, nem tatuagens de letrinhas chinesas nos braços depilados. Nesse futebol podia-se dar umas cacetadas sem sumaríssimos e outras tretas do género. Esses eram tempos menos piegas, onde um futebolista era pago para jogar e não para vender mais camisolas, mas os tempos mudam e um dia destes vou ver uma estrela qualquer a escolher um clube pelo equipamento fuscia desenhado pela Armani!
Pessoalmente, eu sou mais Passarella do que passarela!
Em 1º lugar eu acho que tudo aquilo que o SLB não conseguiu fazer neste início de temporada começa pelo alvoroço emocional que este rapaz passa à equipa, muito do "segredo" do SLB passava por uma equipa muito subida no terreno e a pressão que exercia, em função disso, nos adversários. Parece-me que a equipa tenta afastar a insegurança no rapaz do seu espírito, mas ao primeiro murro na atmosfera tudo cai por terra e começa a recolher à box e as coisas a correr mal.
O exemplo acabado disto foi o jogo da Madeira; o SLB entra forte, cria perigo, joga com alma e com agressividade, esteve quase a marcar e de repente uma falta lateral a meio do meio campo, uma bola bombeada para a área, uma monumental "pêra" no vento com a bola a passar a razar o poste e... 2-1 no fim!
Não é o 1º guarda-redes caríssimo a chegar e dar uma barraca monumental, lembro-me do Eurelho Gomes no Tottenham, mas com o mal desses posso eu bem.
Não acho que que ele valha o dinheiro que se pagou, nem de perto, mas também acredito que não seja tão mau como o que tem sido. Não tem é estrutura psicológica para um clube grande.
Agora surge a pergunta dos 8,5 milhões de €€. Porque raio é que o fulano joga?
Existem uma porrada de razões óbvias, desde a teimosia do treinador ao investimento feito, mas a minha é diferente... Ele é o dono da Jabulani!
Digam lá se ele não vos lembra o idiota lá da rua, que não tinha jeito nenhum para a coisa, mas acabava a jogar à baliza porque era o dono da bola? Que saudades...
Esta conversa toda fez-me puxar pela tola e pensar quando é que foi a 1ª vez que uma bola teve nome. Para mim foi em 1978, a dita chamava-se Tango, o Mundial era na Argentina e a estrela chamava-se Mario Kempes!
Tenho saudades do futebol desses tempos, onde os jogadores eram pura e simplesmente cabeludos sem usarem bandoletes a prender o cabelo, nem tatuagens de letrinhas chinesas nos braços depilados. Nesse futebol podia-se dar umas cacetadas sem sumaríssimos e outras tretas do género. Esses eram tempos menos piegas, onde um futebolista era pago para jogar e não para vender mais camisolas, mas os tempos mudam e um dia destes vou ver uma estrela qualquer a escolher um clube pelo equipamento fuscia desenhado pela Armani!
Pessoalmente, eu sou mais Passarella do que passarela!
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